segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Como plantar feijões em casa e sustentar a família

Você pode colher 250 gramas de apenas 04 feijões plantados


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"Durante uma experiência de escola, meu filho quis plantar feijões, no algodão, igual ele fez na escola. Expliquei a ele que poderíamos fazer algo mais incrível, vamos plantar na terra."

O resultado foi um pé de feijão de, até o fechamento dessa postagem, 3 metros de comprimento, que produziu 250 gramas de feijões. E sabe quantos feijões plantamos? 04 grãos, isso mesmo, apenas 04 grãos de feijão rendeu 250 gramas desse valioso alimento, basta plantar 16 feijões para obter 01 quilo.

Plantando feijões:
O feijão não suporta geadas e baixas temperaturas. Por isso plante bastante no calor, fica a dica.
O feijão é uma planta muito fácil de plantar e muito rápido de produzir. Basta colocar o grão em um buraquinho na terra feito com o dedo, regar, mantendo úmido, sem encharcar, e deixar no sol. Assim que o pé de feitão começar a crescer basta colocar uma vara ou cabo de vassoura para ele subir, o meu eu deixei subir por fios e conduzi ele até o varal e ele continua a ir em frente.
O feijão do tipo carioca, o mais comum nas mesas, demora em torno de 03 meses do plantio a colheita.
A colheita deve ser feita quando as vagens já estão amareladas e secas, que quando você mexe ela faz o barulho dos feijões soltos dentro.

Dicas após a colheita:
Retire os pés que já secaram, triture e use na terra para manter a umidade ou coloque na sua compostagem. A terra pode ser usada em outras culturas, pois o feijão, assim como qualquer leguminosa, tem a capacidade de capturar o nitrogênio (muito importante para todas as plantas) do ar e espalhar pelo solo.
Coloque terra comum de volta e recomece sua plantação.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

As árvores se comunicam - Fantástico e Surpreendente

A floresta é muito mais do que aquilo que vemos

No vídeo, a professora da Universidade de British Columbia (Canadá), Suzanne Simard, explica como as árvores se comunicam. Segundo ela, a conexão se dá debaixo da terra, através dos fungos que envolvem as raízes, todo o ecossistema se mantém sadio e interligado.
Estas ligações são comparadas com o cérebro humano que, para realizar as sinapses, transmite impulsos elétricos entre neurônios e axônios. Já as árvores utilizam fungos, raízes, solo e microrganismos para fazer a mesma coisa.
Suzanne Simard, perita do Forest Sciences Centre em Vancouver, fez um discurso no TedSummit2016.





Texto:
O que permite que as árvores se comuniquem entre si, encontra-se abaixo do solo e não é visível aos nossos olhos. As árvores são gigantes mas a comunicação delas é baseada em microrganismos que se encontram no solo.

Segundo Suzanne, não podemos considerar as árvores como entidades completamente independentes. As palavras da especialista vêm de 30 anos de trabalho e pesquisa nas florestas do Canadá.

As árvores se comunicam entre elas e também reconhecem as suas “parentes”. A árvore-mãe pode reconhecer seus próprios filhos e através de uma rede de comunicação subterrânea, é capaz de manter um contato importante, um fenômeno que não acontece no caso das árvores “estranhas”.

As árvores-mães são capazes de reduzir as suas raízes para dar espaço para as "filhotes". A árvore-mãe, por exemplo, sabe enviar às pequenas mudas vizinhas carbono e sinais de defesa que servem para aumentar a sua resistência.


"É como se as árvores estivessem falando umas com as outras” - disse a especialista em seu discurso. A comunicação entre as árvores ocorre através da ação de microrganismos e também graças aos micélios dos fungos, muitos dos quais ainda têm de ser estudados. Em particular, os micélios são considerados a internet natural da Terra.

O micélio é o aparelho vegetativo dos fungos e é formado a partir de uma tecelagem de filamentos das hifas, túbulos através dos quais escorre o protoplasma.

Em suma, as árvores ainda podem nos surpreender cada vez mais e as motivações para protegê-las são cada vez mais importantes, dado que estas verdes gigantes podem nos salvar das consequências negativas das alterações climáticas.

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