segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Como plantar feijões em casa e sustentar a família

Você pode colher 250 gramas de apenas 04 feijões plantados


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"Durante uma experiência de escola, meu filho quis plantar feijões, no algodão, igual ele fez na escola. Expliquei a ele que poderíamos fazer algo mais incrível, vamos plantar na terra."

O resultado foi um pé de feijão de, até o fechamento dessa postagem, 3 metros de comprimento, que produziu 250 gramas de feijões. E sabe quantos feijões plantamos? 04 grãos, isso mesmo, apenas 04 grãos de feijão rendeu 250 gramas desse valioso alimento, basta plantar 16 feijões para obter 01 quilo.

Plantando feijões:
O feijão não suporta geadas e baixas temperaturas. Por isso plante bastante no calor, fica a dica.
O feijão é uma planta muito fácil de plantar e muito rápido de produzir. Basta colocar o grão em um buraquinho na terra feito com o dedo, regar, mantendo úmido, sem encharcar, e deixar no sol. Assim que o pé de feitão começar a crescer basta colocar uma vara ou cabo de vassoura para ele subir, o meu eu deixei subir por fios e conduzi ele até o varal e ele continua a ir em frente.
O feijão do tipo carioca, o mais comum nas mesas, demora em torno de 03 meses do plantio a colheita.
A colheita deve ser feita quando as vagens já estão amareladas e secas, que quando você mexe ela faz o barulho dos feijões soltos dentro.

Dicas após a colheita:
Retire os pés que já secaram, triture e use na terra para manter a umidade ou coloque na sua compostagem. A terra pode ser usada em outras culturas, pois o feijão, assim como qualquer leguminosa, tem a capacidade de capturar o nitrogênio (muito importante para todas as plantas) do ar e espalhar pelo solo.
Coloque terra comum de volta e recomece sua plantação.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

As árvores se comunicam - Fantástico e Surpreendente

A floresta é muito mais do que aquilo que vemos

No vídeo, a professora da Universidade de British Columbia (Canadá), Suzanne Simard, explica como as árvores se comunicam. Segundo ela, a conexão se dá debaixo da terra, através dos fungos que envolvem as raízes, todo o ecossistema se mantém sadio e interligado.
Estas ligações são comparadas com o cérebro humano que, para realizar as sinapses, transmite impulsos elétricos entre neurônios e axônios. Já as árvores utilizam fungos, raízes, solo e microrganismos para fazer a mesma coisa.
Suzanne Simard, perita do Forest Sciences Centre em Vancouver, fez um discurso no TedSummit2016.





Texto:
O que permite que as árvores se comuniquem entre si, encontra-se abaixo do solo e não é visível aos nossos olhos. As árvores são gigantes mas a comunicação delas é baseada em microrganismos que se encontram no solo.

Segundo Suzanne, não podemos considerar as árvores como entidades completamente independentes. As palavras da especialista vêm de 30 anos de trabalho e pesquisa nas florestas do Canadá.

As árvores se comunicam entre elas e também reconhecem as suas “parentes”. A árvore-mãe pode reconhecer seus próprios filhos e através de uma rede de comunicação subterrânea, é capaz de manter um contato importante, um fenômeno que não acontece no caso das árvores “estranhas”.

As árvores-mães são capazes de reduzir as suas raízes para dar espaço para as "filhotes". A árvore-mãe, por exemplo, sabe enviar às pequenas mudas vizinhas carbono e sinais de defesa que servem para aumentar a sua resistência.


"É como se as árvores estivessem falando umas com as outras” - disse a especialista em seu discurso. A comunicação entre as árvores ocorre através da ação de microrganismos e também graças aos micélios dos fungos, muitos dos quais ainda têm de ser estudados. Em particular, os micélios são considerados a internet natural da Terra.

O micélio é o aparelho vegetativo dos fungos e é formado a partir de uma tecelagem de filamentos das hifas, túbulos através dos quais escorre o protoplasma.

Em suma, as árvores ainda podem nos surpreender cada vez mais e as motivações para protegê-las são cada vez mais importantes, dado que estas verdes gigantes podem nos salvar das consequências negativas das alterações climáticas.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Pela 1ª vez abelhas se tornam espécies ameaçadas de extinção

Sete espécies das abelhas são consideradas perigosamente ameaçadas


O principal caos mundial pode estar em estágio muito avançado, a extinção das abelhas.
A drástica redução, em todo o mundo, da quantidade de abelhas tem despertado preocupação na comunidade científica internacional. De 1940 até hoje, o número de abelhas diminuiu vertiginosamente, nos Estados Unidos, o país mais afetado pelo problema, caiu pela metade. Além da importância que têm para a biodiversidade, as abelhas são responsáveis pela polinização que garante a existência de quase 40% dos alimentos consumidos por nós.
Pela primeira vez, as abelhas entraram na lista de espécies ameaçadas de extinção dos Estados Unidos. Sete espécies da subfamília Hylaeus, encontradas no Havaí, foram listadas pelo Serviço Americano de Pesca e Vida Selvagem (U. S. Fish and Wildlife Service), após um detalhado estudo feito em conjunto com a Sociedade Xerces, organização americana de conservação de invertebrados. A informação foi anunciada na última sexta-feira, dia 21, pelo órgão americano.

Assista o vídeo da abelha native brasileira megachilini (megachilidae)



 Motivos que podem estar levando as abelhas a extinção

Espécies da subfamília Hylaeus, encontradas no Havaí
Além da disseminação do uso de pesticidas, que enfraquecem as colônias, e a ação de parasitas que atacam o organismo do animal, contribuem para a delicada situação das abelhas. As abelhas estão perdendo seu habitat quando florestas e jardins dão lugar a construções ou mesmo a plantações de uma única cultura – a espécie necessita de alimentação variada para sobreviver. As intensas mudanças climáticas pelas quais passa a Terra, em consequência do aumento da emissão de gases do efeito estufa pelo homem, também colaboram para o desaparecimento dos insetos. As estações menos definidas, além das elevações e quedas bruscas na temperatura e na umidade, acabam por bagunçar o ciclo de florescimento das flores, das quais as abelhas são dependentes.

domingo, 5 de junho de 2016

Orquídea pode chegar a custar R$ 15 mil

Ameaçada de extinção, flor rara será exposta em Londres

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Uma das flores raras do mundo estará exposta no Festival de Flores de Chelsea, na região metropolitana de Londres e contará com a proteção de guarda-costas em tempo integral.
Se trata da mais rara flor do Reino Unido, a orquídea sapatinho-de-dama ('Lady's Slipper', em inglês) foram salvas da extinção por cientistas e são protegidas por rígidas leis ambientais.
Especialistas acreditavam que a orquídea sapatinho-de-dama estava extinta, mas, em 1930, exemplares da espécie foram encontrados por acaso em Yorkshire.
O sul-africano Michael Tibbs, especialista em orquídeas, disse que guarda segredo sobre o local onde a planta foi achada.
"Apenas poucas pessoas sabem", disse ele. "É uma planta extremamente rara e muitos tentaram mantê-la longe dos olhos do público por muitos anos".
Um único exemplar da orquídea sapatinho-de-dama pode chegar a custar cerca de 5 mil libras (R$ 15 mil).
As orquídeas sapatinho-de-dama vão fazer parte da exibição Le Jardin de Yorkshire, realizada pelo órgão de turismo Welcome to Yorkshire, no Festival de Flores de Chelsea, em Londres.
Veja a galeria de orquídeas na página Aracno Garden com 10 dicas e um calendário das flores.


Herbário virtual leva flora brasileira para a internet

O acesso é para todos os amantes das plantas brasileiras

A imensa e exuberante flora brasileira está ao alcance de todo o mundo a partir deste domingo dia 29, graças ao "herbário virtual" com centenas de milhares de imagens em alta resolução, que está aberto à edição para pesquisadores.
O herbário virtual está disponível no site www.reflora.jbrj.gov.br, é composto por 420 mil fotografias de plantas prensadas e desidratadas, muitas delas colhidas por naturalistas europeus nos séculos XVIII e XIX.
A maior inovação do herbário virtual, segundo Rafaela Campostrini Forzza, coordenadora do projeto, está em permitir aos pesquisadores de todo o mundo acessar o banco de dados e a editar "on line" qualquer dado que julgarem que estar errado ou incompleto, sem supervisão de moderadores, no mesmo formato das páginas colaborativas, como a Wikipedia.
O herbário é composto por amostras de plantas brasileiras colhidas entre os séculos XVIII e XIX que se encontram nos Jardins Botânicos Reais em Kew (Reino Unido), no Museu Nacional de História Natural de Paris, além do vasto acervo do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, criado em 1890.
As mais antigas já permitiram comprovar de primeira mão a vegetação que existia em áreas agora urbanizadas, como é o caso de Copacabana, bairro carioca fundado há 121 anos.
Rafaela explicou que as amostras conservadas nos herbários europeus permitiram comprovar que em Copacabana havia uma vegetação junto ao solo chamada "restinga", aparentemente similar a de outras praias virgens hoje.
Os usuários comuns não poderão editar a base de dados do herbário, mas terão acesso à ferramenta completa de busca, que permite navegar por toda a flora do Brasil, incluindo a amazônica, e pelas diferentes épocas nas quais foram colhidas as amostras.
O site também possui ferramentas para auxiliar os pesquisadores, como a que permite medir a dimensão das pétalas, caule e frutos, e também uma paleta de cores para ajustar a tela e ver perfeitamente as imagens de alta resolução, que chegam até a 600 dpi.

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Tomate e batata na mesma planta?

Sim e o nome dela é TOM TATO

A combinação das palavras "tomato" e "potato" (tomate e batata, respectivamente, em inglês) formam o nome desse vegetal híbrido, desenvolvido por uma empresa britanica.
Essa planta produz simultaneamente tomates e batatas, mas como é possível?
Foi aplicado nessa planta uma técnica conhecida como enxertia.
Sediada em Ipswich, no leste da Inglaterra, a companhia responsável pelo produto, Thompson and Morgan, afirmou que as plantas híbridas não foram geneticamente modificadas.
Plantas similares já foram criadas no Reino Unido, mas a empresa disse que é a primeira vez que elas foram produzidas em escala comercial.
Guy Barter, da Sociedade Real de Horticultura (RHS, na sigla em inglês), afirmou que a entidade está acompanhando a descoberta com "interesse real".
"No passado, nunca botamos fé nessas plantas - não eram muito boas -, mas a enxertia vem funcionando a trancos e barrancos nos últimos anos", disse Barter.
"(Mas) a Thompson and Morgan é uma companhia de reputação e tem muito a perder; não descartaria que (a planta híbrada) possa ser valiosa para eles. Muitas pessoas não têm muito espaço em seus jardins, e imagino que o produto desperte seu interesse."
Paul Hansord, diretor da Thompson and Morgan, disse que os tomates da planta híbrida são mais saborosos do que muitos dos comprados nos supermercados e afirmou que a planta exigiu uma década de trabalho.
"Foi muito difícil desenvolver essa planta porque o caule do tomate e o caule da batata são muito grossos para que a enxertia funcione", explicou.
"É uma operação que exige bastante qualificação. Nós já vimos produtos similares no mercado. No entanto, ao observarmos mais detalhadamente, percebemos que muitos dos nossos concorrentes são, na verdade, uma batata plantada em um vaso com um tomate plantado no mesmo vaso. Já a nossa planta é única e não produz folhagem de batata."
A empresa diz que as plantas duram uma estação e, quando os tomates estão maduros para serem colhidos, as batatas também podem ser desenterradas.
A Thompson and Morgan acrescentou que ambas as extremidades das plantas foram testadas para o composto alfa-solanina - um veneno que pode ser produzido dependendo das condições de crescimento e armazenamento do vegetal - e foram consideradas seguras por autoridades alimentares.
Um produto similar, batizado de "Potato Tom", foi lançado em jardins da Nova Zelândia nesta semana.

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Lagartas podem neutralizar o vírus H1N1

O sangue das lagartas tem substâncias capazes de neutralizar o vírus H1N1


As lagartas, grandes inimigas das plantações, podem agora salvar pessoas de uma das mais recentes preocupações da saúde humana, o vírus influenza H1N1. Pesquisadores do Instituto Butantan, na capital paulista, identificaram substâncias promissoras em lagartas que podem ser usadas no combate a vírus, bactérias e fungos. Um dos estudos, coordenado pelo virologista Ronaldo Zucatelli Mendonça, descobriu uma alta potência antiviral em lagartas da família Megalopygidae. Apesar de a pesquisa ainda estar em curso, já se comprovou que a substância encontrada conseguiu neutralizar o vírus influenza H1N1, além de tornar 2 mil vezes menor a replicação do picornavírus (parente do vírus da poliomielite) e 750 vezes menor a do vírus do sarampo.
Os estudiosos estão interessados em conhecer os elementos que compõe a hemolinfa, fluido que exerce, nos insetos, a função similar à do sangue em humanos. Nas lagartas, eles têm a capacidade de combater vírus, bactérias e fungos. De acordo com os pesquisadores, desvendar essas substâncias e o mecanismo de ação deles é um passo importante para o desenvolvimento de novos medicamentos. "Existem poucos trabalhos na literatura que buscam estas substâncias em insetos. Os principais estudos estão relacionados ao própolis de abelhas", acrescentou o virologista.
Zucatelli aposta que esses trabalhos abrem uma porta importante de novas pesquisas, tendo em vista que o Brasil tem uma megabiodiversidade em insetos. A família Megalopygidae, por exemplo, engloba mais de 200 espécies, entre elas a Megalopyge lanata e a Megalopyge albicollis.

Cogumelo gigante é atração no Vale do Itajaí

Fungo tem cerca de 70 centímetros de diâmetro


(Foto: Aline Leonhardt)
Segundo a Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina), as medidas do cogumelo que nasceu em Aurora, no Vale do Itajaí, são anormais. "Como ele é natural e não cultivado, realmente o fato é curioso. Fenômenos como este acontecem em qualquer espécie e o mais provável é que seja uma anomalia genética, uma multiplicação celular muito além do normal", afirmou César Pereira, engenheiro agrônomo da Epagri.
Segundo Aline Leonhardt, dona do sítio, o cogumelo tem cerca de 70 centímetros de diâmetro e nasceu há duas semanas. "Minha mãe até estava com medo de ele ser venenoso, agora que sua cor está escurecendo um pouco", afirmou a jornalista, que mora na fazenda com seus pais.
(Foto: Daniela Leonhardt)
"Por aqui, nunca ninguém viu nada parecido, meus pais são agricultores e estão acostumados com essas questões, mas eles também ficaram assustados com o tamanho do cogumelo. Achamos engraçado e muito inusitado", afirmou Aline.

Plantas ciborgues dizem o que sentem

As plantas recebem sensores como os usados em seres humanos

O Dr. Andrea Vitaletti, da Universidade de Roma, na Itália, acredita ter encontrado a solução para monitorar as mudanças climáticas, melhorar a produção agrícola, ou mesmo no monitoramento do seu jardim, é importante saber o que está ocorrendo com as plantas. Isso por meio do seu projeto Pleased - PLants Employed As SEnsing Devices, ou plantas empregadas como dispositivos de sensoriamento.
Para que as plantas possam funcionar como sensores o Dr. Vitaletti e seus colegas estão produzindo o que eles chamam de "plantas ciborgues".
"As plantas serão as sentinelas do ambiente. Para isso, nós estamos tentando classificar os sinais elétricos gerados pelas plantas em reação a estímulos externos, como a presença de poluentes," disse ele.
As plantas estão recebendo sensores do mesmo tipo daqueles usados para monitorar sinais neurais e musculares em seres humanos - esses chips neurais são a base dos equipamentos controlados pelo pensamento, incluindo exoesqueletos, cadeiras de rodas e interfaces cérebro-computador.
Os chips coletam os sinais gerados pelas plantas, que são comparados com os sinais gerados pelas plantas vizinhas, produzindo um quadro claro de como mudanças ambientais - que podem ser mudanças climáticas, aplicação de herbicidas ou até a irrigação - estão afetando as plantas. Tudo em tempo real.
Leia a matéria completa no site Inovação Tecnológica.

Orquídea macaco: espécie rara típica do Equador

Drácula simia pertence a uma família com mais de 120 espécies de orquídeas

O botânio e naturalista chileno Hugo Gunckel Luer foi quem nomeou a planta, em 1978. A Dracula simia pertence à uma família com mais de 120 espécies. Seu perfume se assemelha ao da laranja.
São conhecidas como Orquídea Macaco, pois parecem com um sagui. O nome científico da orquídea é Dracula simia. O gênero Dracula se refere à estranha característica dos dois esporões longos das sépalas, que relembram as presas do famoso vampiro.
Orquídea macaco é pouco conhecida, pois cresce em áreas de difícil acesso, a uma altitude de 1.000 e 2.000 metros, nas selvas equatoriana e peruana. Veja mais imagens desta e de outras Orquídeas na página Aracno Garden.

Menor orquídea do mundo mede 0,5 mm

Campylocentrum insulare foi catalogada e publicada na revista Systematic Botany (EUA)


A natureza mostra sua exuberância mesmo em lugares que passam despercebidos pela maioria. Para se ter uma ideia do tamanho da menor orquídea do mundo a foto da Flor foi fotografada por uma câmera em microscópio.
Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) descobriram em Florianópolis a menor flor de orquídea já identificada no mundo, com menos de meio milímetro. A descoberta foi catalogada e publicada na revista científica Systematic Botany, dos Estados Unidos, em fevereiro deste ano.
A nova espécie foi batizada como Campylocentrum insulare, em homenagem à ilha de Santa Catarina, onde a descoberta foi feita. “Foi quase por acaso”, conta o pesquisador em botânica Carlos Eduardo de Siqueira.

Orquídeas, dez dicas para se cultivar em casa

terça-feira, 31 de maio de 2016

Humanos e gramíneas relação que passa dos 10 mil anos

Saiba como as gramíneas tornaram nossas vidas melhores

Existem mais de 6 mil espécies de plantas da família das gramíneas, entre as quais a grama de jardim, a cevada, o alpiste, o bambu, a aveia e a cana de açúcar. As gramíneas em geral são de folhas longas e estreitas, caules quase sempre ocos e raízes que formam uma “cabeleira” espessa. As flores das gramíneas nascem na extremidade do caule e costumam formar cachos. A polinização é feita em sua maioria pela ação do vento, a flor origina um fruto seco chamado de cariopse, em seu interior a semente é rica em óleo.
As gramíneas fornecem a maior parte dos alimentos consumidos por seres humanos e animais de criação. Com essas sementes, ou grãos, são produzidos farinhas para pães, bolos e biscoitos. As primeiras gramíneas cultivadas pelo homem foram o trigo e a cevada, cerca de 10 mil anos.

Utilizando as Gramíneas
Os jardins do mundo todo são cobertos pelo verde gramado, os grãos maduros de cereais como o trigo, a cevada e o milho servem para produzir farinhas de alto teor alimentício, seus caules podem ser usados para fabricar cestos e até cobrir casas.
As sementes de painço e alpiste são usadas como alimentos de pássaros e outros animais, com a cevada fabricam-se bebidas como a cerveja e também é utilizada na alimentação de animais, usa-se centeio para fazer pães e produzir ração animal, seu caule é usado na fabricação de esteiras de praia.
Existe mais de trinta variedades de trigo, a farinha de trigo é utilizada na fabricação de massas, pães, bolos e outros alimentos. O arroz é um cereal que compõe a dieta de povos em todo o mundo.
A cana de açúcar, que pode atingir cinco metros, é moída, o líquido é matéria prima para a fabricação de álcool e açúcar.
O bambu é uma gramínea que ultrapassa os trinta metros de altura, seu caule oco e rígido é usado para construir cercas, casas, mobílias e muitos outros objetos.

As gramíneas não são totalmente de bom grado
Atualmente estamos passando por um processo de revitalização de nossas florestas, mas uma gramínea, que ates foi uma grande descoberta, transformou-se em um grande problema.
O nome dela é Braquiária, a braquiária foi introduzida no Brasil em 1960, onde se adaptou muito bem, originária da Região dos Grandes Lagos em Uganda (África). Essa gramínea é usada para pastos em criação de gado, porém ela dificulta o desenvolvimento de outras plantas, tornando o reflorestamento por mudas mais difícil. Infelizmente é preciso usar herbicidas para o controle dessa gramínea. Há casos de consórcio de culturas para evitar a retirada drástica.

Receitas saudáveis com Whey Protein

Receita deliciosas e saudáveis do livro "Dieta com Whey Protein – Os benefícios do soro do leite para a sua saúde" de Geórgia Bachi

Confira abaixo três receitas práticas com whey protein elaboradas pela nutricionista Geórgia Bachi, que você pode inserir em sua dieta e adaptar às suas preferências. Só não esqueça que uma dieta com whey não tem efeito milagroso – é preciso conciliá-la a uma alimentação equilibrada e à prática de exercícios físicos. Saiba tudo sobre whey protein.

Omelete proteica

Ingredientes

- 1 gema

- 4 claras

- 35g de whey protein sabor baunilha

- 2 fatias de peito de peru

- 1 colher (sopa) de queijo cottage

- Sal a gosto

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque as claras e a gema e misture bem. Adicione o whey protein, as fatias de peito de peru picadas, o queijo cottage e o sal. Unte uma frigideira com óleo. Despeje a mistura e acrescente 2 colheres (chá) de água. Deixe até dourar.



Cappuccino achocolatado

Ingredientes

- 1 colher (chá) de café solúvel

- 100 ml de leite desnatado gelado

- 200 ml de sorvete de creme light

- 30g de whey protein sabor chocolate

- 5 cubos de gelo

Modo de preparo

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata até que se forme uma mistura homogênea. Sirva em seguida.



Barra proteica

Ingredientes

- 1 banana amassada

- 1 colher (sopa) de manteiga de amendoim

- 1 colher (sopa) de adoçante culinário

-1 e ½ xícara (chá) de aveia em flocos ou quinoa

- 120g de whey protein

- 200 ml de bebida de soja zero

- 4 castanhas-do-pará picadinhas

- 1 pitada de canela

Modo de preparo

Misture tudo e coloque em uma assadeira forrada com papel-manteiga e untada com óleo de coco. Asse por 15 a 20 minutos. Espere esfriar, corte e embrulhe com papel alumínio.

Quanto mais velha a árvore, mais ela absorve CO2

Estudo avaliou 670 mil árvores de 403 espécies nos últimos 80 anos

Descoberta é uma contradição de que árvore velha contribuiria menos, quanto mais velha é uma árvore, mais ela captura dióxido de carbono (CO2) na atmosfera para continuar a crescer, revelou um estudo publicado na revista científica britânica "Nature".
Cerca de quarenta cientistas participaram desse estudo, que analisou os dados dos últimos 80 anos de 670 mil árvores de 403 espécies diferentes existentes em todos os continentes, são os espécimes mais velhos e, portanto, os maiores de cada espécie os que crescem mais rápido e que, consequentemente, absorvem mais CO2.
"É como se, para os humanos, o crescimento se acelerasse depois da adolescência ao invés de se retardar", explicou para a AFP Nathan Stephenson, um dos autores do trabalho.
As árvores absorvem da atmosfera o CO2, principal gás causador do efeito estufa, responsável pelo aquecimento global, e o armazenam em seus troncos, seus galhos e suas folhas. As florestas desempenham, assim, um papel de reservatórios de carbono, mas até que ponto elas retardariam o aquecimento é um assunto em aberto.
"Já sabemos que as florestas antigas estocam mais carbono do que as florestas mais jovens", explicou Nathan Stephenson. Mas, prosseguiu o pesquisador, "as florestas antigas têm árvores de todos os tamanhos e não está claro quais cresceram mais rápido, capturando assim a maior quantidade de dióxido de carbono".
Esse estudo dá uma resposta clara a esta questão: "para reduzir o dióxido de carbono presente na atmosfera, é melhor ter árvores grandes (e, portanto, antigas)", resumiu o cientista. "Esse conhecimento vai nos permitir melhorar nossos modelos para prever como as mudanças climáticas e as florestas interagem", ressaltou Nathan Stephenson.

Manjericão - Saboroso, perfuma molhos e saladas

Ajuda crianças a abrir o apetite

O Manjericão é originário da Índia e do Egito, mas conquistou um lugar como condimento na Itália, onde é largamente usado em molhos, saladas e frutos do mar.
No #ARACNOGarden o Manjericão é plantado em vaso, deixado próximo da cozinha. O manjericão floresce muito bem no Brasil, exceto em regiões muito frias e sujeitas a geadas. É plantada através de sementes, também podem ser encontrados como mudas em floras e feiras livres. Existem muitos tipos: crespo, verde de folhas pequenas, folhas maiores, e roxo. O manjericão é muito confundido com alfavaca e a manjerona.

Abre apetite das crianças
As vezes é difícil abrir a boca da criançada, que são muito seletivas na hora de comer, a dica é uma folhinha antes de começas a comer e espalhar ela picada em cima do arroz.

Receita com Manjericão
Um punhado de manjericão, um punhado de Amêndoas, azeite de boa qualidade, sal, pimenta do reino e um dente de alho. Bate tudo no processador até ficar uma pasta bem espessa. Pode-se usar como tempero de massas, cobertura de pizza e como entrada em torradinhas.


Por que minha planta não dura muito tempo dentro de casa?

A solução pode estar na espécie da planta

Ter plantas dentro de casa é maravilhoso, um pedacinho da natureza pertinho da gente. Porém nem todas as espécies de plantas se adaptam ao interior.
Iluminação, regas, adubação e plantas certas são fundamentais. Flores como rosas, cravos, petúnias e azaleias por exemplo, são de sol pleno, essas plantas precisam de no mínimo 4 horas de sol por dia.
Plantas para interiores são as de meia-sombra, ou sombra com iluminação indireta. As Violetas-Africanas queimam suas folhas se exposta ao sol por muito tempo, então são ótimas para janelas, além disso, pode espalhar Kalanchoes, Rabo-de-Gato. Os Antúrios são os melhores para sombra total e tem de várias cores.
Uma dica para o chão, utilize grandes vasos com folhagens como a Licuala-grandis, Ficus benjamina, Árvore-da-felicidade e até o aquático Papiro.

Deixe seu ambiente agradável, relaxe e divirta-se.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Flor-Batom

Um charme no seu jardim


Suas flores são vermelhas, tubulares e têm cálice arroxeado na base, que geralmente surgem no verão. Ela apresenta ramos de até 60 cm de comprimento e é muito cultivada em vasos pendentes, que devem ser mantidos sempre a meia sombra e protegidos do vento. A planta-batom (aeschynanthus lobbianus) é uma herbácea perene e epífita que vive sobre árvores, é nativa da ilha de Java, na Indonésia, e típica de clima tropical quente e úmido. Sua reprodução ocorre tanto por estaquia como pela divisão da planta.

Zâmia

O sagu da Jamaica traz o verde ao seu jardim

De nome científico Zamia pumila, conhecida também por zâmia, arauta da Flórida ou sagu da Jamaica, é original dos Estados Unidos, México, Índia e norte da América do Sul.
A Zamia pode chegar a 1,10 metros. As flores são inflorescências masculinas e femininas dependendo do exemplar, em formato de cone que geralmente se formam no verão.

Cultivo:
A Zâmia começou a fazer parte dos jardins, gosta de solo rico em matéria orgânica e bem permeável e com regas frequentes, gosta de um clima ameno e meia sombra, preferindo a luz indireta do Sol.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Equilibrar pedras para relaxar

Um ótimo exercício para a mente e o estresse

Equilibrar pedras é uma arte antiga praticada por várias culturas, vão de pedras pequenas de jardim a pedras de toneladas. Um dos mais incríveis monumentos com pedras equilibradas é o Stonehenge.
A pedra pode ser estável e dura, mas coloque uma sobre a outra e observe o quanto torna-se frágil que a menor brisa poderá derrubá-la.
As pedras empilhadas mostram equilíbrio e impermanência, perceberá a paciência e o recomeço, persistência e submissão. Você evolui suas percepções de peso e ponto de equilíbrio a cada tentativa, um verdadeiro jogo da alma.

Para tirar o melhor proveito dessa sensação prefira lugares próximos a natureza, praia, floresta, parques, jardins. Melhor ainda se puder estar em silêncio, sozinho consigo.
Ao escolher as pedras deixe que elas te escolham, assim que vê-las vai perceber que é a certa, pedras polidas são mais difíceis de equilibrar pois são lisas, não precisa ser muitas, mesmo porque no início é um pouco difícil passar de cinco pedras. A pedra da base precisa ser maior, é a partir dela que as outras se equilibram, as seguintes não precisam seguir exatamente por tamanho, vai da sua imaginação e criação de uma escultura.
Equilibrar pedras é um exercício de atenção e reflexão, atente ao formato, ao ponto onde poderá se estabilizar e se tem o mesmo pondo do lado oposto onde virá a próxima pedra.


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