quinta-feira, 31 de maio de 2018

Como aumentar a imunidade em dias de frio e tempo seco

Nessa época do ano as doenças respiratórias precisam de atenção


Soro no nariz

O soro fisiológico é vendido em farmácias já em aplicadores, tem de várias formas, mas com a mesma finalidade, manter as vias do nariz umidas. Essa umidade ajuda a não acumular "endurecer" o muco, causando acumulo de bactérias e virús, que são as principais causas de sinusites.
Manter úmido também afasta os sintomas de rinites que são frequentes nessa época.
Basta aplicar no nariz, no mínimo, 4 vezes ao dia, não existe restrição.

Aquele chá gostoso
Chás com limão, erva-cidreira, laranja, gengibre, canela, capim cidreira (santo) são algumas das muitas formas de chá, dê preferência aos chás com ervas cultivadas em casa. (Clique e veja como é fácil ter seu vasinho com ervas)

Uma receita deliciosa e aromática é o chá de capim cidreira (santo) com folhas de laranjeira, deixe a água esquentar, coloque folhas picadas do capim e folhas inteiras de laranjeira, quando começar a ferver desligue o fogo. Deixe parado por 10 minutos, adoce ou não e sirva. Preferencialmente em uma caneca bem aconchegante, sente-se no sofá e cubra as pernas com um cobertor. HUMMMM agora ficou bom mesmo.

A natureza te proporciona uma infinidade de opções que fornecem nutrientes e compostos fortalecedores da nossa imunidade!

Sopas
Nada como uma sopinha para aquecer e nutrir. Uma sopa com uma variedade de legumes transforma-se em uma grande arma contra qualquer doença do frio.

Cappuccinos e chocolates quentes
Para esquentar nesse frio e ter a carga de fitoquímicos imunomoduladores da canela, Segue a receita.


  • 1 xícara de café pronto
  • ½ xícara (chá) de leite semidesnatado
  • Chocolate 70% cacau em pedaços
  • Pitada de canela


Modo de preparo: Aqueça o leite e acrescente no café pronto. Coloque o chocolate e deixe derreter. Finalize com canela e sirva quente!

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Plantas Semi Aquáticas, saiba como ter em casa e de uma maneira simples

Pra quem gosta de plantas não há limites, tenha uma planta de alagado, veja o passo a passo.

Eu sou Rodrigo Aracno e você vai aprender um passo a passo de como coletar, transportar e cultivar uma planta semi-aquática em casa. A planta, com flor cor amarela, é a (Ludwigia sp - Onagraceae), ela se desenvolve em áreas alagadas, como lagos, pântanos e rios calmos.

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Exemplos de Plantas Semi-Aquáticas
Espécie de raiz comestível, como o inhame, o lírio d’água, o lótus e a castanha d’água, plantados submersos nos bancos ou no fundo, possivelmente cercados por um pneu velho, para marcar a localização;

Aquáticas flutuantes como kang kong, agrião e aquáticas carpete como Azolla e lentilha d’água (Lemna) poderão cobrir todo o açude, ainda que possam ser arrastadas e comidas pelos animais (patos adoram) ou utilizadas como mulch em jardins ou cercando as plantas de margens;

Plantas de margem rasa alagada, de haste longa, Typha (taboa) ou arroz silvestre, como refúgio para rãs e pássaros;

Plantas de margem úmida como o bambu, mamão, banana, confrei, Sambuccus esp. e uma cobertura verde curta de capim ou Desmodium (uma espécie invasora); essa cobertura mantém os bancos estáveis e verdes, sendo uma fonte de forragem para patos e gansos.


1 - Plantas que dependem de um solo alagado, se desenvolvendo muito bem em locais bastante úmidos. A Banana-d`água é um bom exemplo.

2- Plantas que toleram um nível alto de água, são mais superficiais e se propagam melhor em espelhos d`água. O Papiro por exemplo.

3 - Plantas que possuem muitas folhas e flores como as Ninféias e a Vitória-regia já são adaptáveis em águas profundas.

4 - Raízes oxigenadas que flutuam livremente com flores na parte superior sem muitas folhas presentes.

Exemplos:
Flor de Lótus

Nymphoides indica

Cyperus papyrus

Typhonodorum lindleyanum


segunda-feira, 7 de maio de 2018

Vacina para plantas poderá aposentar agrotóxicos

Está na hora de dar um salto tecnológico para proteger o meio ambiente e a saúde

Imagem apenas ilustrativa, não condiz com a técnica mencionada na matéria.

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A vacina desencadeia um mecanismo conhecido como interferência de RNA, que é um mecanismo de defesa inato de plantas, animais e outros organismos eucarióticos, para se defenderem contra patógenos. A vacina pode ser direcionada ao patógeno escolhido usando moléculas de RNA que compartilham a identidade da sequência com os genes da praga, impedindo sua expressão.

Isto significa que as moléculas de RNA de fita dupla não afetam a expressão de genes na planta protegida, alvejando apenas a doença ou a praga da planta. O RNA também é uma molécula comum na natureza, que se degrada rapidamente, não se acumulando no meio ambiente, como os agrotóxicos, defendem os pesquisadores.

Um projeto colaborativo entre a Universidade de Helsinque (Finlândia) e o Centro Nacional Francês para Pesquisa Científica (CNRS) está propondo um caminho para essa nova rota tecnológica.

Em vez de aplicar venenos para matar as pragas e combater as doenças das culturas, o grupo propõe vacinar as plantas contra as doenças e as pragas.

Esse caminho pode tão controverso quanto o da indústria química, já que há muitas restrições à chamada biologia sintética, mas a equipe garante que as vacinas baseadas no RNA podem ser ambientalmente corretas.

"A nova abordagem para a proteção das plantas envolve a vacinação das plantas contra patógenos usando moléculas de RNA de fita dupla que podem ser pulverizadas diretamente nas folhas," explicou a professora Minna Poranen, da Universidade de Helsinque.

Para demonstrar seu conceito, a equipe desenvolveu um novo método de produção para moléculas de RNA de fita dupla e demonstrou a eficácia das vacinas baseadas em RNA produzidas usando o método contra infecções desencadeadas nas plantas por vírus.

O método utiliza o sistema de amplificação de RNA de um bacteriófago, isto é, um vírus destruidor de bactérias, e a produção de RNA é feita dentro de células bacterianas.

Mas talvez ainda não seja a hora de vender suas ações das empresas fabricantes de defensivos agrícolas: "É difícil prever quando a vacina será disponibilizada porque ainda não existe nenhuma legislação relevante," disse Poranen.

Fonte: Inovação Tecnológica

Bibliografia:
Synthetic biology approach for plant protection using dsRNA
Annette Niehl, Marjukka Soininen, Minna M. Poranen, Manfred Heinlein
Plant Biotechnology Journal
DOI: 10.1111/pbi.12904

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