A Associação Biodinâmica dispõe para Download gratuito o mês de Janeiro de 2022, afim de ajudar os agricultores em seus planejamentos e caso de pedidos em cima da hora.
Qualquer dúvida sobre a postagem entre em contato comigo, vou adorar ajudar. Eu sou Rodrigo Aracno e trago aqui uma frutinha especial que me lembra uma infância maravilhosa.
Também chamada de Fruta de grilo, a CAMARÁIUBA vem do Tupi guarani e quer dizer “erva cheirosa que dá frutos em espiga”. Outros nomes, Milho de Grilo, Lantana, Hortelã frutífera e Menta silvestre.
É um arbusto, frutifica de janeiro a Abril. Os frutos são pequenos e podem ser consumidos in natura e utilizados para fazer sucos refrescantes. As flores são produtoras de néctar e pólen para abelhas nativas, atraindo também muitas espécies de borboleta. A planta tem diversos usos medicinais e está entre as 10 melhores frutíferas para atrair pássaros.
Foto: M.Luiza
Planta de Sol pleno e solo com matéria orgânica, cresce rapidamente sem cuidados especiais, são dispersas por sementes.
Espécie de ampla distribuição, ocorrendo sempre em formações campestres pioneiras. Aparece na Amazônia e Pará, porém é mais comum desde Minas Gerais, São Paulo até o Rio Grande do Sul.
Qualquer dúvida sobre a postagem entre em contato comigo, vou adorar ajudar. Eu sou Rodrigo Aracno e trago aqui uma florzinha especial que só se abre pra quem acorda cedo.
Paixão a primeira vista, essa foi a sensação do meu encontro com essa flor. Commelina erecta L. é uma herbácea perene, conhecida popularmente por trapoeraba-azul ou santa-luzia, pertencente à família Commelinacea, nativa da América tropical, sendo o gênero mais disperso no Brasil. Possui grande capacidade de adaptação, é muito comum encontrá-la em calçadas ou entre pedras. Reproduz-se por sementes, estacas e enraizamento dos nós, ou seja, ela se espalha muito fácil. Além de fontes alimentares diretas, propriedades medicinais, fitoterápicas, nutricionais e culinárias, as trapoerabas podem e são usadas tradicionalmente como forragens na alimentação animal, contribuindo para alguns a geração de renda.
Para celebrar o Dia Mundial das Aves (5 de outubro), a Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Proteção e Bem-Estar Animal (Sema), e o Clube de Observadores de Aves de Sorocaba (Coaves), lançam, nesta terça-feira (5), “Coaves e Sema respondem: Que ave é essa?”, uma plataforma digital para identificação das aves no município. A ferramenta colaborativa pode ser acessada no site: https://meioambiente.sorocaba.sp.gov.br/observatoriobiodiversidade/observatorio-responde-que-ave-e-essa/.
Sorocaba é uma cidade com fragmentos de florestas de Cerrado e de Mata Atlântica e possui registro de, aproximadamente, 300 espécies de aves, sendo que muitas delas podem ser vistas pela população em quintais e jardins.
“Com essa ferramenta digital, qualquer pessoa interessada poderá descobrir a espécie de ave que avistou em nossa cidade, seja por meio de envio de foto, vídeo ou a gravação do canto. Além de promover a educação ambiental, o registro colaborativo será importante para a Sema e o Coaves criarem um banco de dados com registros de aves e os locais de maior frequência de observação”, explica o secretário da Sema, Antonio Prieto.
Os dados lançados na plataforma contribuirão para o melhor entendimento de como as espécies estão distribuídas na cidade e quais áreas são estratégicas para a conservação, ao oferecerem importantes recursos para as aves, como abrigo, espaços para construção de ninhos e alimentação, fundamentais para a fauna.
Ao acessar a plataforma digital no site da Secretaria de Meio Ambiente, Proteção e Bem-Estar Animal, os moradores devem enviar o registro da ave, com maior número de detalhes possível, e preencher um formulário, com nome, e-mail e informações sobre o local em que o registro foi realizado. O cidadão terá um retorno sobre a espécie, em até 15 dias, pelo e-mail informado no formulário.
A Sema está localizada na Rua Santa Maria, 197, na Vila Hortência. Mais informações sobre a plataforma podem ser obtidas de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, pelo e-mail: identifiquesuaave@gmail.com. Já, para quem quer conhecer mais sobre o Coaves, basta acessar as redes sociais: @coaves_sorocaba (Instagram) e COAVES – Clube de Observadores de Aves de Sorocaba (Facebook).
Reportagem de Mariana Campos, fonte da matéria Site Notícias Sorocaba
Deixar de molho em água misturada com vinagre é uma das opções.
Qualquer dúvida sobre a postagem entre em contato comigo, vou adorar ajudar. Eu sou Rodrigo Aracno e trago aqui informações no combate ao CORONA Vírus.
Além disso pode deixar de molho em água e bicarbonato de sódio ou água sanitária.
A higienização de frutas, legumes e hortaliças é bem simples. A técnica garante uma preservação maior do alimento, destrói bactérias e pode retirar restos de produtos químicos, como agrotóxicos (nesse caso do agrotóxico é apenas de forma superficial, o agrotóxico que impreguina na poupa já não tem como eliminar) deixar o produto de molho em água misturada com vinagre ou bicarbonato de sódio ou água sanitária.
Modo de preparo da mistura:
1 litro de água filtrada;
1 colher de sopa de bicarbonato de sódio ou 1 colher de café de hipoclorito (água sanitária) ou 2 colheres de vinagre.
Depois:
Deixar frutas, hortaliças e legumes de molho por pelo menos 15 minutos;
Lavar em água corrente e armazenar.
Para frutas e legumes com casca, recomenda-se lavar o alimento com uma esponja nova com detergente.
Assim como qualquer outro alimento, frutas, verduras e legumes não representam uma fonte de transmissão do coronavírus. Ou seja, não é preciso incluir nenhuma etapa adicional.
O essencial é ter cuidado ao manipular os alimentos. principalmente os congelados. É importante higienizar as mãos antes de tocar nas frutas e hortaliças e evitar falar ou mesmo tossir próximo delas.
Essa semana eu tive uma grande surpresa, a visita dessa ave magnífica o Pica-Pau. Durante uma pesquisa sobre a espécie fiquei surpreso de saber de que se trata do Pica-Pau Verde Barrado (Colaptes melanochloros). Mas por que verde se ele é amarelo?? Isso eu ainda não sei, se alguém que entende de aves puder explicar eu coloco aqui sua explicação.
Assista os flagrantes dessa visita:
Qualquer dúvida sobre a postagem entre em contato comigo, vou adorar ajudar. Eu sou Rodrigo Aracno e trago aqui algumas informações desse mais novo visitante do ARACNO Garden.
O pica-pau-verde-barrado (Colaptes melanochloros), ave de até 28 centímetros de comprimento, tem facilidade de se camuflar devido à cor da plumagem. A barriga, de tons amarelados, possui pequenas manchinhas em forma de perfeitos corações. A cabeça é dividida entre as cores vermelho e preto. Os machos possuem pequeno bigode vermelho na base do bico.
A espécie se alimenta de formigas, larvas e principalmente de besouros. Também gosta de frutos carnosos, especialmente no inverno, quando a quantidade de insetos disponíveis diminui.
Come Árvores?
Contrariando o que muitos pensam, o Pica-Pau não sai furando toda Árvore que encontra pelo caminho. Ele faz sua casa em madeira já em estado de decomposição e muitas já com o meio oco. Então, se vir um Pica-Pau ele poderá apenas estar buscando alimento, se estiver furando a sua Árvore é porque essa árvore está comprometida e com partes podres.
Extinção de seu "primo"
Além da alegria de ver essa linda ave em meu ARACNO Garden, também veio a tristeza, nesta semana, coincidentemente, o Pica-Pau, o mesmo em que foi baseado o desenho animado, foi declarado extinto pelo governo Americano.
O pica-pau-bico-de-marfim, popularmente conhecido como “Pássaro Deus do Senhor”, era o maior pica-pau das Américas. O último avistamento documentado da espécie ocorreu em 1944, no nordeste do estado da Luisiana, nos EUA. Desde então, apenas alguns relatos sem confirmação assombraram os profissionais que buscavam proteger a ave.
Raro registro de um casal de pica-pau-bico-de-marfim, em 1935
A araucária é um pinheiro. Símbolo do estado do Paraná, em Tupi Guarani, chama-se curi.
Qualquer dúvida sobre a postagem entre em contato comigo, vou adorar ajudar. Eu sou Rodrigo Aracno e no final dessa matéria eu trago uma dica muito simples de plantar araucária.
A árvore chamada comumente de pinheiro-brasileiro, pinheiro-do-paraná ou simplesmente Araucáraia (Araucaria angustifolia) é uma espécie que ocorre em áreas de floresta ombrófila mista (floresta de araucárias), principalmente, na região sul do Brasil e também nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, em especial, na Serra da Mantiqueira.
Segundo estudos, a espécie Araucária angustifolia está presente no planeta desde o Período Jurássico, aproximadamente 200 milhões de anos. Apesar de ser encontrada há tanto tempo na Terra e de ter uma vida longa que é em média 700 anos, esta espécie arbórea, que chega atingir 50 metros de altura e mais de dois metros de diâmetro de tronco, está sob grande risco de extinção.
O desmatamento é uma das principais razões para a redução das áreas de florestas de pinheiros. É bom destacar que a redução de florestas põe em risco outras espécies como a Gralha-azul (Cyanocorax caeruleus). Este pássaro é o principal dispersor de sementes dos pinheiros. Ele os coleta e para armazená-los os enterra, acabando por germinar e dar origem a novos pinheiros.
A gralha-azul, papagaio-peito-roxo, serelepe (esquilo), roedores pequenos, bugios e tiribas são alguns dos representantes da fauna nativa que de alguma forma contribui para o “plantio “ dos pinheiros. Mas o de maior importância é a cutia, um roedor nativo da América do Sul que vive associado sempre as matas, local onde encontra seu alimento (frutos, sementes, raízes e talos de plantas), abrigo e local para ninho. Como um hábito de previdência, a cutia enche a boca com vários pinhões e sai enterrando um a um, de forma aleatória pela redondeza.
Por ser característica do pinheiro-brasileiro atrair aves dispersoras, é de grande importância em processos de recuperação de áreas degradadas. Programas de restauração ecológica e de manejo sustentável, que primam pela utilização de espécies nativas.
A semente, também conhecida por pinhão, é uma rica reserva energética, constituída principalmente por amido, proteínas e lipídios. Ela é muito usada na alimentação, tanto de homens quanto de alguns animais silvestres e domésticos. Além disso, ela é usada tradicionalmente para combater à azia e anemia. As folhas e a casca também são muito utilizadas na medicina popular.
A madeira apresenta coloração amarelada e o cerne não se diferencia basicamente do alburno. Ela é usada principalmente para fabricar caixas/caixotes, ripas, lápis, compensados, pranchas, palitos de fósforo, tábua de ressonância dos pianos, entre outros.
Além dessas utilizações, a araucária também pode ser usada na produção de papel, e os nós de pinho (segmento de galho embutido no tronco) servem como substituinte do carvão mineral. A resina dessa árvore também é muito utilizada na indústria por fornecer alcatrão, óleos e outras substâncias. A araucária também pode ser usada no reflorestamento e no paisagismo.
As sementes podem ser obtida após a sua queda de árvores femininas, deve ser recolhida no chão as sementes dentre no máximo 120 idas.
Para se obter a muda, as sementes devem ser escolhidas após a colheita, colocá-las para germinação em recipientes individuais. A emergência ocorre em alguns dias e a taxa de germinação é alta com sementes novas. O crescimento das mudas e plantas é lento.
Como Plantar Araucária?
As sementes germinam muito bem, na época onde os mercados enchem as prateleiras, Além de se deliciar com o pinhão, separe alguns, basta colocar na superfície de um vaso com terra e molhar, não precisa enterrar o pinhão, basta afundar um pouco a parte mais fina e esperar.
Logo você terá sua araucária, dá pra deixar em um vaso até definir um lugar para ela crescer.
Planta raríssima da família da laranja, a Andreadoxa flava kallunki desafia ativistas da conservação de espécies. Uma única árvore conhecida, pertencente a um único gênero, de uma única espécie. Da mesma família da laranja, a Andreadoxa flava kallunki é um indivíduo ímpar no mundo. A planta é tão rara que só tem nome científico, ninguém nunca deu um apelido, um nome mais popular, o que é bem comum, na verdade. Observada pela primeira vez há cerca de 60 anos, sua história tem algumas lacunas e ainda resta dúvidas para os botânicos.
Vivendo no maior herbário de Mata Atlântica do Nordeste, numa área de cultivo de cacau no Sul da Bahia, ela provavelmente é centenária. Exuberante, com suas flores amarelinhas e exalando aroma cítrico como o do limão, a árvore intriga pesquisadores e os desafia a uma luta para que ela não viva a solidão de ser o último exemplar da sua espécie.
Fincada num vão de uns 40 cm entre duas grandes pedras, acredita-se que talvez ela tenha conseguido sobreviver ao tempo por estar justamente ali. Não fosse por isso, teria sido cortada porque não produz sombra propícia para a plantação cacaueira, uma das principais atividades agrícolas da região há pelo menos dois séculos.
Com uma altura de oito metros, o equivalente a um pouco mais do que um prédio de dois andares, a Andrea é considerada baixinha. Para este negócio, são usadas árvores de estrato bem mais alto — acima dos 25 m — então, o pessoal que trabalha plantando cacau vai retirando as menores do caminho.
A Andreadoxa fica protegida na Comissão Executiva Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), uma área federal na estrada entre Ilhéus e Itabuna. Conversar com quem a pesquisa é instigante, provoca um fascínio sobre o que falta esclarecer. Por telefone, o engenheiro florestal Daniel Piotto, professor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), proseia quase sempre sorrindo, em um tom que mistura admiração e incredulidade.
Foram mais de 30 anos da primeira coleta até ela ser registrada como espécie e gênero exclusivos. Ela foi batizada em homenagem ao pesquisador André Maurício de Carvalho, da Ceplac, quem a primeiro catalogou.
Ser única parece mesmo estar na essência dessa árvore. É até difícil de explicá-la. As suas principais peculiaridades parecem estar em suas características florais. Diferente das plantas da família a qual ela pertence, a Andreadoxa tem flores bilaterais, ou seja, com um único plano de simetria. Isso significa que as suas florezinhas amarelas são divididas em partes iguais: um lado é igual ao outro.
Nas plantas-primas, a distinção é que a forma da flor permite traçar muitos planos de simetria. Essas têm várias partes iguais umas às outras. As pétalas da Andreadoxa são livres, enquanto a das primas, em geral, costumam ser mais unidas. A planta rara floresce entre dezembro e janeiro, e seus frutos aparecem maduros por volta de junho. Os frutos são duros e não comestíveis.
É pelo tempo da existência da cultura do cacau na região e pelo crescimento do diâmetro que Piotto estima que ela possa ter na faixa dos 100 anos. Da primeira coleta, em 1961, para cá, ela pulou de 19 cm para 24 cm, um crescimento de 5 cm de diâmetro em sessenta anos. Mas não dá para afirmar. E nem dá para saber quanto tempo ela ainda pode viver e nem a que altura vai chegar.
Biólogo, o professor Jomar Jardim, da UFSB, explica que, assim como os animais, as plantas também estão em constante evolução e, em algum momento desse processo evolutivo, a Andreadoxa se diferenciou. Não há nada parecido com ela, mas visualmente ela é mais parecida com as do gênero Conchocarpus. “Essas diferenças são características que só um pesquisador pode notar porque é ele quem se debruça sobre a linhagem”, diz.
O professor adianta que, apesar de processos históricos de devastação, existe uma enorme diversidade de plantas da Mata Atlântica no Sul da Bahia. A região já teve recorde de 456 espécies por hectare. A Andreadoxa é só um exemplo de árvore que evoluiu nessa parte do mundo. O problema é que o fato de ela ser uma raridade é sua própria ameaça. Sendo o indivíduo conhecido que restou na natureza, ela tem baixa variabilidade genética.
Piotto explica que existe um fenômeno em que as plantas se autofecundam e produzem sementes. Geneticamente, ele avalia isso como uma tristeza, uma tragédia, porque é como se a árvore estivesse produzindo clones. O ideal é que existissem outras Andredoxas para a polinização cruzada, com ajuda das abelhas e outros insetos polinizadores.
Na ocasião da gravação de um vídeo sobre ela em fevereiro, os pesquisadores coletaram amostras da planta e já foram produzidas mais de 300 mudinhas com o apoio da ONG Instituto Floresta Viva, localizada no distrito de Serra Grande, na cidade de Uruçuca. O próximo passo é fazer a análise do DNA das plantinhas para conferir se elas são mesmo produto de autofecundação ou se surgiram por fecundação cruzada. Essa última parece ser mais remota, mas Piotto diz: “Se for cruzada, significa que tem outra dela em algum lugar que não sabemos. Tudo é possível”.
A árvore tem se tornado símbolo da bandeira pelo reflorestamento no Sul do estado. Piotto brinca que ela é o “urso-panda" entre as 38 espécies ameaçadas do catálogo do projeto de preservação feito em parceria entre a UFSB, o Jardim Botânico de Nova Iorque, herbário do Ceplac, ONG Floresta Viva e Fundação Frankilia. Estas mudinhas produzidas de Andreadoxa poderão ser solicitadas de graça por agricultores da região, que deverão assinar um termo de compromisso de plantá-la e preservá-la.
“Acho que o brasileiro, de modo geral, não se preocupa muito com as árvores. São podadas, cortadas, maltratadas de forma pouco consciente. A gente só existe por causa das plantas. A preservação delas nesse momento em que se fala muito de alterações climáticas é importante para garantir recursos como água e solo. Todos, de qualquer profissão, deveriam estar envolvidos nisso. Nós, biólogos e ecólogos, somos taxados de ecochatos porque ficamos defendendo árvores. A gente está defendendo um conjunto de situações que servem para todo mundo”, reflete Jomar.
Alcaloides quinolônicos foram detectados em suas folhas.
A orquídea bambu é uma espécie de planta muito resistente, veja dicas e cuidados para que a planta se desenvolva.
A orquídea bambu é identificada por seu caule alongado similar a estrutura de um bambu, o que diferencia das outras orquídeas que são fixas em outras plantas e substratos, podendo chegar até 2,5 m de altura.
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É preciso estar atento ao local onde a orquídea bambu será plantada, afinal, o ambiente escolhido poderá influenciar de forma positiva ou negativa o desenvolvimento da planta. Nessas condições, utilize as ferramentas de jardinagem corretas e sempre opte por um espaço em que a orquídea bambu irá receber sol o dia todo, pois a orquídea bambu não se adapta a locais com muita sombra e nem tolera geadas.
Ventos muito fortes também podem acabar prejudicando o crescimento e floração da orquídea bambu, por isso evite plantá-la no centro do jardim da sua área externa. A dica é cultivar a orquídea bambu próxima ao revestimento de paredes e muros da casa, escritório ou espaço comercial.
Terra e substrato
O bom preparo do solo também influencia positivamente no crescimento da sua orquídea bambu. Por essa razão, utilize uma pá para mexer o substrato e esteja atento quanto a qualidade do solo, pois ele deve ser rico em matéria orgânica e apresentar boa drenagem para que as raízes cresçam confortavelmente.
Luz natural, sol pleno
A iluminação é um fator que influencia muito no desenvolvimento da orquídea bambu. Isso porque, a orquídea bambu só cresce de forma saudável se for cultivada em pleno sol, ou seja, elas são flores que gostam de sol, no mínimo de 5 horas de sol. Portanto, saiba que caso você opte por incluir um vaso de orquídea bambu na sua sala de estar ao lado do sofá ou aparador e próxima a janela do ambiente, por exemplo, saiba que seus galhos com o passar dos dias irão começar a se curvar em direção a luz natural.
Temperatura do ambiente
A orquídea bambu se adapta muito bem em regiões com temperaturas que variam de 25° a 30°. É claro, que durante alguns períodos do ano variações de temperatura, tanto para mais quanto para menos podem acontecer. Logo, a preocupação com a sua orquídea bambu deve ocorrer em caso de geadas, pois elas não suportam muito frio.
Água
Tudo em excesso faz mal, inclusive água! Por isso, apesar de saber que a orquídea bambu gosta de muita água, a frequência de regas deve ser feita com cuidado para que a planta não morra de sede e nem morra por acúmulo de água no solo.
Durante as estações de verão, a dica é realizar a rega com regador ou mangueira diariamente. No entanto, em períodos com temperatura mais frias a recomendação e regar em dias alternados.
Evite regar durante o sol forte, procure molhar suas orquídeas bambus de manhã ou no final da tarde.
Poda ajuda na floração
A poda ajuda na floração da orquídea bambu. Por essa razão, a dica é utilizar uma tesoura de poda ou até mesmo um alicate sempre que as flores já tiveram caído dos galhos, pois esse procedimento irá trazer ainda mais força para os futuros brotos.
Infelizmente é muito confundida com moscas e são mortas
Uma abelha diferente apareceu no meu jardim e despertou minha curiosidade.
Uma das abelhas mais lindas que sobrevoam o jardim é, sem dúvidas, a Euglossini. Vou apresentá-la. Eu sou Rodrigo Aracnoe você está aqui noARACNO Garden.
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Ela pode ser vista nas cores metálicas verde, azul, roxo, vermelho a amarelo.
Já foram descritas mais de 230 espécies distribuídas em cinco gêneros (Eufriesea, Euglossa, Eulaema, Exaerete e Aglae). São abelhas solitárias, ágeis e robustas com tamanho médio variando de 9 a 28 mm. Elas ocorrem somente na região neotropical e o Brasil é o país que apresenta a maior riqueza em espécies.
Confundidas com varejeiras Infelizmente muitas das Euglossini são mortas confundidas com as moscas varejeiras devido às cores metálicas verde e azul. A varejeira faz parte de uma família de moscas de cor azul ou verde-metálico, as califorídeas, cuja espécie principal é a Cochliomyia hominivorax. Ela utiliza a vítima – qualquer animal de sangue quente, incluindo o ser humano – como hospedeira de sua prole, depositando ovos onde houver alguma ferida aberta. Portanto se ver ou escutar um inseto verde ou azul metálico em suas flores, preste atenção, geralmente as varejeiras não estão rodeando flores.
Abelhas espetaculares As abelhas da orquídea, ou, Euglossini são importantes polinizadores das florestas neotropicais como a Floresta Amazônica, devido a sua capacidade de voar por longas distâncias que chegam a ser superiores a 23Km, forrageando em flores de mais de 200 gêneros de angiospermas. Essas abelhas se alimentam de néctar e apresentam glossas, um tipo de língua, longas, que os permite explorar flores tubulares não acessíveis a outros grupos de abelhas. As fêmeas também coletam pólen, misturado ao néctar e servido como alimento para as larvas, além de coletar resinas para a construção de células de cria e dos ninhos.
Segundo o Doutor e Pesquisador Marcos Gonçalves Ferreira, uma hipótese para uso se substâncias aromáticas por machos (cineol, eugenol, salicílato de metila e vanilina) que comumente, são usadas pra captura de machos, por serem sintéticos da fragrância de orquídeas, é que elas possam usar essa fragrância contida nas pétalas de orquídeas, como precursor de um para produção de perfume de atração de fêmeas. Elas raspam as pétalas para obtenção da fragrância, e possivelmente usam uma estrutura parecida com uma almofada ( análogas a corbicula das fêmeas). La, possivelmente elas sintetizam esse perfume. Por isso é fácil diferenciar um macho (espessamento do basitarso) de uma fêmeas (presença de corbícula ).
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Voltando ao assunto Machos de Euglossini exibem um comportamento característico de coletar substâncias aromáticas em fontes florais e não florais (fungos, madeira, frutos, fezes), principalmente em orquídeas sendo que muitas delas são polinizadas exclusivamente por eles. O motivo desse comportamento ainda é desconhecido. A explicação mais aceita é de que as fragrâncias provavelmente sirvam como indicador da qualidade genotípica e fenotípica dos machos para as fêmeas. A partir da descoberta desse comportamento, os pesquisadores passaram a utilizar substâncias puras sintetizadas em laboratório idêntica as das flores para atrair os machos, o que permitiu que muitas espécies raras fossem amostradas. As alterações ambientais, como a fragmentação florestal podem afetar a abundância e a composição das espécies de abelhas das orquídeas e por isso, elas são consideradas como bioindicadoras da qualidade do ambiente natural. A extinção dessas abelhas nativas poderia comprometer a reprodução de diversas angiospermas e consequentemente o funcionamento íntegro dos ecossistemas neotropicais. Veja outras fotos da Abelha da Orquídeae outros visitantes do Aracno Garden.
Lição de vida "Encaramos a vida como um jardim e podemos optar por duas visões totalmente diferentes, a visão da Mosca e a visão da Abelha. Ao entrar no jardim, mesmo com tantas cores a Abelha sempre enxerga as flores, já a Mosca, mesmo com tantas cores ela sempre encontra as fezes. Elas são felizes e vivem a vida com seus olhares e você? O que você enxerga da VIDA?"
Uma planta diferente apareceu no meu jardim e despertou minha curiosidade. Vou mostrar pra vocês tudo o encontrei sobre ela. Eu sou Rodrigo Aracno e você está aqui no ARACNO Garden.
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Mático (Piper aduncum) é uma planta florífera da família Piperaceae. como muitas espécies da família, o mático tem odor picante. É popularmente conhecido como aperta-ruão, pimenta-de-fruto-ganchoso, tapa-buraco e jaborandi-falso.
De acordo com a crença popular, a planta foi descoberta por um soldado espanhol ferido, de nome Matico. Ele aprendeu, supostamente pelas tribos locais, que a aplicação das folhas dessa planta pode estancar sangramentos, e passou a ser designada "mático" ou "erva-do-soldado". O mático foi introduzido na medicina estadunidense e europeia por um médico de Liverpool em 1839 como um hemostático e adstringente para feridas.
Essa planta endêmica do Brasil é fonte de óleo essencial relativamente abundante, obtido a partir das folhas e galhos finos. Esse óleo apresenta várias atividades biológicas. Entre as atividades mais importantes dos extratos, do óleo essencial e de substâncias isoladas, estão: antibacteriana, leishmanicida, antifúngica, antioxidante, citotóxica/anticâncer, larvicida/inseticida, antiplaquetária, moluscicida e antiviral.
Na Amazônia, muitas das tribos nativas usam as folhas de matico como antisséptico. No Peru, é usado para estancar hemorragias e no tratamento de úlceras, e na Europa pratica-se o uso no tratamento de doenças genitais e órgãos urinários.
Mudando um pouco de assunto, você sabe como cuidar de uma Planta Semi- Aquática? Assista esse vídeo especial sobre isso, conheça o meu canal ARACNO Garden.